sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Em C. Procópio, PM encontra arma, munições e colete a prova de armas escondidas em casa de trabalhador no Conjunto Mutirão

De acordo com o SD Volpi da equipe do Subtenente Carlos da Polícia Militar, denúncias chegaram a PM na manhã de quinta-feira (25), informando que determinada residência do Conjunto Mutirão II era usada para armazenar armas, munições e outros materiais usado por criminosos.

Diante da denúncia, uma rápida operação de busca foi organizada, seguindo a equipe para o local mencionado e ao chegar, foi feito contato com o morador, de nome Wilson, também chamado de “Negão”, conhecido trabalhador da construção civil, que ao ser informando da denúncia, relatou que sempre visualiza indivíduos entrando em sua casa, tanto de dia como de noite, muitas às vezes sem a sua autorização.

O Sr. Wilson franqueou a entradas dos policiais em sua casa e após uma varredura pelo local, foram encontrados nos fundos da residência, dentro de uma geladeira velha, dois coletes balísticos, uma toca balaclava de cor preta e um par de luvas.

No forro da casa, os policiais ainda encontraram uma espingarda calibre 12, nova, ainda com o número de registro, com sete munições intactas e ao seu lado, mais sete munições, totalizando 14 cartuchos novos.

Diante do fato, o Sr. Wilson, que afirmou desconhecer o material encontrado em sua moradia, seguiu encaminhado, juntamente com os objetos apreendidos, até a 11ª SDP para ser ouvido.

Na delegacia, o pedreiro disse em entrevista que mora há 27 anos no mesmo local e quanto ao material encontrado, ele pensa que os meliantes aproveitam que ele nunca fica casa para guardar os mesmo, que são usados em crimes pela cidade.

O Sr. Wilson disse que acredita que os materiais foram colocados em sua casa durante a madrugada de quinta-feira, visto que já tinha os visto.

Ele afirmou foi até casa de sua filha para informar sobre o fato e ao voltar para residência, encontrou os policiais e aproveitou para mostrar ao Subtenente Carlos os coletes na antiga geladeira.

Ainda na delegacia, o SD Volpi informou que foi checada a numeração da arma, que pertence a um morador da cidade de Iretama, na região de Campo Mourão, de nome Márcio Maximino Simões e agora cabe a Polícia Civil deve investigar se a arma e produto de furto ou roubo e como ela chegou a Cornélio Procópio.

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